O deputado Jair Bolsonaro (PP) se sentiu esnobado pelo presidenciável Aécio Neves (PSDB), durante carreata realizada em Copacabana (RJ), no último domingo (19). O pepista ficou chateado ao não ser chamado para o carro nem para tirar fotos com o tucano. “Eu vou votar no Aécio, mesmo que ele não queira papo comigo. Faço a opção contra a esquerda. Não sei se partiu dele ou da assessoria dele (o afastamento). Acho que ele acha que tenho fama de homofóbico, de defender o regime militar e que pode perder votos”, disse Bolsonaro. O deputado mais votado do Rio de Janeiro (464 mil votos) ainda explicou porque seu apoio é “importante”. “Tive 6% dos votos no Rio. Se tivesse sido candidato a presidente, teria 20% dos votos aqui. Tem muita gente do meu eleitorado que quer votar nulo, que acha os dois (Aécio e Dilma) iguais”, contou. O parlamentar ainda contou que, quando se aproximou de Aécio durante a carreata, conseguiu entregar um papel com duas sugestões para o candidato. “Uma é sobre a medição de taxa de desemprego. Essa história de 5% de desemprego só é mentira. Na metodologia, eles consideram desempregado só quem procura emprego e não acha. Tá errado. Se o desemprego fosse tão pequeno, o país estaria crescendo. A outra proposta era sobre a importação de bananas do Equador autorizada pelo governo. O Equador é o quarto maior produtor mundial, somos o quinto. Será que vindo lá de Quito, a banana chega aqui mais barata? A ideia é criar empregos lá?”, questionou. (Agência Brasil)
Mandados de prisão são cumpridos em cidades baianas (Fotos: Divulgação/ Sefaz) A operação "Borda da Mata", deflagrada nesta quinta-feira (4), cumpre cinco mandados de prisão, 11 de condução coercitiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Jequié, Vitória da Conquista, Gongoji, Ibicuí e Itamari, na Bahia. Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), quatro pessoas foram presas em Jequié e uma em Ibicuí. Todos os presos eram pessoas ligadas às empresas investigadas. A ação combate um esquema fraudulento de sonegação fiscal e uso de “laranjas” por um grupo formado por 12 empresas, que atuam principalmente no ramo de distribuição alimentícia. A força-tarefa foi articulada entre Ministério Público estadual (MP-BA), a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), em cinco anos de investigação. Cofre encontrado durante a operação Segundo o MP-BA, em 24 anos de atuação do esquema, entre 1990 e 2014, o prejuízo ao erário c
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