Presos do Complexo Policial de Ipiaú confirmaram a ameaça e iniciaram uma rebelião na tarde desta quarta-feira (3), segundo informações do site local Giro em Ipiaú. Apesar da transferência de dois detentos acusados de liderar o tumulto, os detentos continuaram insatisfeitos com a interrupção de fornecimento de comida. A alimentação deixou de ser fornecida desde segunda-feira (1º). Após o pedido dos custodiados pela presença de um representante da Justiça, a juíza da Vara Crime, Carla Cristina, foi ao local para tentar intermediar a situação e determinou a transferência de mais 20 detentos para o Conjunto Penal de Jequié. A rebelião começou às 12h e foi atenuada por volta das 14h30, quando o local foi cercado por policiais militares e civis. A fornecedora de comida alega não receber do governo do Estado, o qual afirma que a empresa não se adequou ao novo modelo de pagamento, feito através de nota eletrônica.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
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