Em uma cerimônia rápida, na qual só a presidente Dilma Rousseff discursou, tomou posse nesta quarta-feira (3) o novo ministro dos Transportes, César Borges, do PR. Demonstrando pesar por ter de abrir mão de Paulo Sérgio Passos, pessoa de sua confiança, no comando do ministério, Dilma elogiou sua atuação e anunciou que o indicará para a diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Ao novo ministro, a presidente avisou que terá grandes desafios pela frente e ressaltou sua qualificação como engenheiro e sua experiência política. Borges já foi governador e senador. Em sua fala, Dilma enfatizou a importância do Ministério dos Transportes para a consolidação da infraestrutura do país e explicou que a troca no comando da Pasta ocorre porque o PR, partido que deseja trazer de volta para o governo, é um importante aliado desde o governo Lula. A presidente deixou claro, no entanto, que Borges assume sem ter o direito de mexer na estrutura já montada dentro do ministério. Foto: Agência Brasil
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
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