O
ex-banqueiro ítalo-brasileiro Salvatore Alberto Cacciola, de 68 anos, revelou
que está se "adaptando à liberdade" e estuda propostas de emprego no Brasil
e na Itália um mês após conseguir a extinção completa de sua pena na Justiça do
Rio. Mesmo livre da punição de 13 anos de prisão, ele não pode atuar
pelos próximos dez anos em atividades sob a área de fiscalização do Banco
Central (BC), por condenação da própria autoridade monetária. As informações
foram publicadas no jornal O Globo. Cacciola foi preso sob a
acusação de ter cometido gestão fraudulenta no Banco Marka. Juntamente com o
banco FonteCindam, o Marka sofreu grandes prejuízos com a desvalorização do
real ante ao dólar em 1999 e recorreu ao Banco Central (BC). A operação de socorro do
BC aos dois bancos, no valor de R$ 1,5 bilhão, foi considerada irregular pela
Justiça. Condenado por gestão fraudulenta e peculato (desvio de dinheiro
público), chegou a ser preso provisoriamente, mas, depois de conseguir um
habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF), fugiu para a Itália. Em 2007,
foi preso no Principado de Mônaco e, posteriormente, extraditado para o Brasil. As informações são do JB.
Foto: Isac Nóbrega/PR A Justiça do Rio determinou, na última quinta-feira (9), que a Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo -- liderada por Silas Malafaia -- não realize cultos durante a pandemia do coronavírus. A informação é do Portal G1. A decisão é do desembargador Agostinho Teixeira, do Tribunal de Justiça do RJ, que acolheu recurso do Ministério Público. Em caso de descumprimento, a igreja pode ser multada em R$ 10 mil. No recurso, o MP sustenta que o pastor Silas Malafaia teria manifestado publicamente a intenção de descumprir as medidas restritivas de aglomeração de pessoas, diz a reportagem.
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