O motorista Márcio Clênio Machado, 55 anos, esteve na delegacia de Polícia, de Jaguaquara, onde conversou informalmente com a delegada Maria do Socorro Damásio, que irá presidir o inquérito do acidente que matou 34 trabalhadores pernambucanos que viajavam em um ônibus, na madrugada de sábado (3) na BR-116, trecho entre os municípios de Nova Itarana e Brejões. Márcio Clênio, dirigia uma carreta de placa KDB-2342, licença de Criciúma-SC, que se dirigia ao Rio de Janeiro, com um carregamento de pó de gesso ensacados e negou que tenha sido ele, o causador do acidente. Ele disse que ao deparar-se com o ônibus no meio da pista procurou desviar o seu carro para não bater de frente, não conseguindo evitar o choque lateral. Familiares do motorista, que revelou ter 30 anos de profissão contataram o advogado Cristiano Moreira, de Jaguaquara, para que acompanhasse o motorista durante a sua permanência na delegacia. A delegada Maria do Socorro em declaração ao repórter Marcos Frahm, da Rádio 93 FM, revelou que foi uma conversa informal com o motorista que deverá retornar à delegacia no decorrer do dia, sendo aguardado o recebimento do Boletim de Ocorrência da Polícia Rodoviária Federal, para dar início aos depoimentos que constarão do inquérito a ser encaminhado à Comarca de Brejões. A delegada Maria do Socorro, responde interinamente pela delegacia de Nova Itarana, jurisdição onde ocorreu o acidente. Também o motorista do caminhão baú que esteve envolvido na tripla colisão está sendo intimado para se apresentar à autoridade policial.
Mandados de prisão são cumpridos em cidades baianas (Fotos: Divulgação/ Sefaz) A operação "Borda da Mata", deflagrada nesta quinta-feira (4), cumpre cinco mandados de prisão, 11 de condução coercitiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Jequié, Vitória da Conquista, Gongoji, Ibicuí e Itamari, na Bahia. Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), quatro pessoas foram presas em Jequié e uma em Ibicuí. Todos os presos eram pessoas ligadas às empresas investigadas. A ação combate um esquema fraudulento de sonegação fiscal e uso de “laranjas” por um grupo formado por 12 empresas, que atuam principalmente no ramo de distribuição alimentícia. A força-tarefa foi articulada entre Ministério Público estadual (MP-BA), a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), em cinco anos de investigação. Cofre encontrado durante a operação Segundo o MP-BA, em 24 anos de atuação do esquema, entre 1990 e 2014, o prejuízo ao erário c
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