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Comandante do 19° BPM em Jequié, Ten. Cel. Elenilson, disse em entrevista na
Rádio Cidade Sol FM na manhã desta quinta feira, que os guardas municipais de
Jequié estão trabalhando de maneira irregular portando armas e tentando fazer o
papel da Polícia Militar em combater o crime, afirmou que também não é de
competência da GM fiscalizar ou auxiliar no trânsito de Jequié. Ele disse está
baseado na lei. De imediato o Comandante do Guarda Municipal, Tenente PM
Ângelo, mandou recolher todos os guardas da cidade para o quartel da guarda. A
Guarda Municipal vinha fazendo um trabalho de fiscalização e orientação no
trânsito de Jequié e recentemente efetuado prisões de bandidos e traficantes. O
Comandante da PM só não informou na entrevista se tem efetivo suficiente para
substituir os GMs em pontos onde o trânsito é complicado, exemplo, cruzamento
da Avenida Cesar Borges com a Franz Gedeon, onde os motorista praticam
contramão, os abusos só foram coibidos com a presença de um guarda, esse é um
exemplo de outros pontos. No texto constitucional do parágrafo 8º, do artigo 144, está
definido que as guardas municipais deverão proteger bens, serviços e
instalações. Contudo, há muito que as guardas municipais estão fazendo bem mais
do que isso, e mais por necessidade do que por vontade. Há muito que as guardas
municipais protegem pessoas, cuidam do trânsito, praticam ações de segurança
urbana, fiscalizam posturas municipais, assessoram os órgãos públicos
municipais nas ações de segurança, protegem o meio ambiente, prestam socorro,
atuam na defesa civil, em suma, salvam as cidades e salvam vidas. Fonte: Junior
Mascote.
Foto: Isac Nóbrega/PR A Justiça do Rio determinou, na última quinta-feira (9), que a Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo -- liderada por Silas Malafaia -- não realize cultos durante a pandemia do coronavírus. A informação é do Portal G1. A decisão é do desembargador Agostinho Teixeira, do Tribunal de Justiça do RJ, que acolheu recurso do Ministério Público. Em caso de descumprimento, a igreja pode ser multada em R$ 10 mil. No recurso, o MP sustenta que o pastor Silas Malafaia teria manifestado publicamente a intenção de descumprir as medidas restritivas de aglomeração de pessoas, diz a reportagem.
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