A empresa Power Balance, fabricante das famosas “pulseiras do equílibrio”, terá que pagar US$ 57 milhões em indenizações a clientes nos Estados Unidos. A empresa foi perdedora em um processo por publicidade enganosa no país e deve declarar pedido de falência. Em janeiro, um grupo de consumidores moveu uma ação contra a empresa alegando que a afirmação de que a pulseira dava mais "força, equilíbro e flexibilidade" ao usuário era uma farsa. No mês anterior, os irmãos Josh e Troy Rodarmel, fundadores da companhia, já haviam admitido que não existiam provas científicas que garantissem os efeitos divulgados na publicidade do produto e, desta forma, a empresa foi condenada a indenizar os compradores do produto. A distribuidora brasileira da Power Balance afirmou, por meio de assessoria de imprensa, que a publicidade veiculada no país seguia as orientações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Não houve promoção de reembolso para os produtos da empresa no Brasil. A fabricante já havia sido multada em 350 mil euros na Itália e, na Espanha, outra penalização foi aplicada em 2010, no valor de 15 mil euros. Informações do Bahia Notícias.
Mandados de prisão são cumpridos em cidades baianas (Fotos: Divulgação/ Sefaz) A operação "Borda da Mata", deflagrada nesta quinta-feira (4), cumpre cinco mandados de prisão, 11 de condução coercitiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Jequié, Vitória da Conquista, Gongoji, Ibicuí e Itamari, na Bahia. Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), quatro pessoas foram presas em Jequié e uma em Ibicuí. Todos os presos eram pessoas ligadas às empresas investigadas. A ação combate um esquema fraudulento de sonegação fiscal e uso de “laranjas” por um grupo formado por 12 empresas, que atuam principalmente no ramo de distribuição alimentícia. A força-tarefa foi articulada entre Ministério Público estadual (MP-BA), a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), em cinco anos de investigação. Cofre encontrado durante a operação Segundo o MP-BA, em 24 anos de atuação do esquema, entre 1990 e 2014, o prejuízo ao erário c
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