O cinegrafista da TV Band Gelson Domingos da
Silva, de 46 anos, que morreu com um tiro de fuzil na cobertura da operação policial que aconteceu na
manhã deste domingo (6) na Favela de Antares, zona oeste do Rio, conseguiu
registrar a imagem do traficante que lhe matou, segundo afirma o repórter
Ernani Alves, que o acompanhava. Segundo Alves, a equipe soube da grande
operação da Polícia Militar por volta de 5h. Ele conta que, ao chegar ao local,
Gelson avistou uma vala e, do outro lado, bandidos fortemente armados que
começaram a exibir os armamentos para a equipe e para os PMs. O cinegrafista
fez imagens desse grupo. Minutos depois, eles começaram a atirar contra a
equipe e os policiais. “Foi muito rápido. Ele foi atingido pelos disparos e
caiu imediatamente. Não deu nem para tirá-lo da viela. Homens do Bope começaram
a atirar contra o grupo. Fiquei no meio do fogo cruzado e deitei no chão.
Gelson em nenhum momento parou de filmar. Ele filmou quem o matou”, relatou o
repórter, ao portal IG.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
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