Phil
Newton achou estranho aquele ônibus de dois andares descendo uma rua em Darwin,
na Austrália, lentamente. Mais bizarro ainda foi quando notou que o motorista,
na verdade, era um cachorro. Woodley, um coolie alemão de dois anos, estava
tranquilão, com as duas patas sobre o volante, se achando o motorista. Newton,
30 anos, saiu correndo, pulou pela janela e conseguiu puxar o freio de mão. "O
ônibus andou por uns metros, saiu da rua, subiu a calçada e estava quase
batendo em um carro estacionado quando eu consegui pará-lo", contou. O
dono do cachorro, Richard McCormack, 62 anos, conta que o cão sempre anda no
banco do passageiro e passa para o lado do motorista quando o ônibus está
parado. "Ele já me viu mexer no freio de mão várias vezes e já tentou
fuçar ali antes", revelou. McCormack tinha estacionado o ônibus - que na
verdade serve como um motor home - quando viu o veículo andando sozinho. O dono
do cão motorista pretende cruzar a Austrália de ônibus e disse que vai mudar o
sistema de freio de mão para que Woodley não "dirija" mais o veículo.
"Apesar de tudo, ele ainda é meu melhor amigo", afirmou McCormack. Com informações do Northern Territory News
Mandados de prisão são cumpridos em cidades baianas (Fotos: Divulgação/ Sefaz) A operação "Borda da Mata", deflagrada nesta quinta-feira (4), cumpre cinco mandados de prisão, 11 de condução coercitiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Jequié, Vitória da Conquista, Gongoji, Ibicuí e Itamari, na Bahia. Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), quatro pessoas foram presas em Jequié e uma em Ibicuí. Todos os presos eram pessoas ligadas às empresas investigadas. A ação combate um esquema fraudulento de sonegação fiscal e uso de “laranjas” por um grupo formado por 12 empresas, que atuam principalmente no ramo de distribuição alimentícia. A força-tarefa foi articulada entre Ministério Público estadual (MP-BA), a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), em cinco anos de investigação. Cofre encontrado durante a operação Segundo o MP-BA, em 24 anos de atuação do esquema, entre 1990 e 2014, o prejuízo ao erário c
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