O ministro do Esporte, Orlando Silva, afirmou nesta segunda-feira (17) que recebeu apenas uma vez o policial militar João Dias Ferreira, que o acusa de receber propina em contratos firmados na pasta. Segundo ele, o encontro aconteceu quando era secretário-executivo da pasta e se deu a pedido do então ministro, Agnelo Queiroz, atual governador do Distrito Federal (DF). - A única vez que encontrei este caluniador foi no Ministério do Esporte. Eu era secretário-executivo do Agnelo, que me recomendou que recebesse e firmasse o convênio. Segundo ele, a conversa com o policial militar aconteceu entre o final de 2004 e início de 2005. Os convênios com a associação de João Dias e a federação brasiliense de Kung Fu, presidida por ele, foram firmados em 2005 e 2006. Silva afirmou que o convênio foi celebrado devido à “experiência da entidade” em um trabalho social na cidade de Sobradinho (DF). Orlando Silva reiterou suas declarações de inocência em relação à acusação de recebimento de propina. Ele voltou a chamar Dias de “bandido”, disse que sua honra foi ferida e que deseja “restabelecer a verdade”. Além disso, destacou as medidas tomadas de pedir investigação junto à Polícia Federal e ao Ministério Público. Informou, ainda, ter pedido para apresentar pessoalmente suas explicações à Comissão de Ética Pública da Presidência da República. (R7)
Mandados de prisão são cumpridos em cidades baianas (Fotos: Divulgação/ Sefaz) A operação "Borda da Mata", deflagrada nesta quinta-feira (4), cumpre cinco mandados de prisão, 11 de condução coercitiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Jequié, Vitória da Conquista, Gongoji, Ibicuí e Itamari, na Bahia. Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), quatro pessoas foram presas em Jequié e uma em Ibicuí. Todos os presos eram pessoas ligadas às empresas investigadas. A ação combate um esquema fraudulento de sonegação fiscal e uso de “laranjas” por um grupo formado por 12 empresas, que atuam principalmente no ramo de distribuição alimentícia. A força-tarefa foi articulada entre Ministério Público estadual (MP-BA), a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), em cinco anos de investigação. Cofre encontrado durante a operação Segundo o MP-BA, em 24 anos de atuação do esquema, entre 1990 e 2014, o prejuízo ao erário c
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