No final da tarde de quinta-feira (13), uma casa na cidade de Paulista, Região Metropolitana do Recife, foi invadida por um assaltante. Entre os objetos levados, apenas um notebook e um roteador para internet. Seria mais um caso comum de assalto a domicílio, não fosse por um detalhe. Na fuga, o bandido esqueceu a mochila. Dentro dela havia a certidão de nascimento do suspeito, algumas roupas, uma Bíblia e dois alvarás de soltura deferidos no estado da Bahia. A polícia ainda procura o ladrão. A moradora da residência invadida, Maria Cristina de Oliveira, chegava em casa com as duas filhas, de nove e 14 anos, e uma vizinha. Ao se deparar com a porta de casa aberta, ela desconfiou que seu marido havia chegado do trabalho antes do horário habitual. Segundo o delegado Joaquim Braga Neto, da Delegacia de Maria Farinha, a dona de casa chegou gritando pelo marido que, coincidentemente, tem o mesmo nome do assaltante. Ao entrar em casa, ela chamou “Ricardo!”, e do lado de dentro da residência,uma voz diferente da de seu marido indagou: “O que é?”. Ao estranhar a voz, a dona de casa foi ver quem estava lá e, quando viu que era um ladrão desarmado, partiu para cima dele. O suspeito pegou uma faca e a ameaçou, fugindo em seguida. Só que o bandido esqueceu a mochila com seus documentos. A polícia não divulgou o nome do suspeito, dizendo apenas que ele é pernambucano e tem 30 anos. Caso seja preso e julgado, ele pode ser condenado pelo crime de furto, e pegar de um a quatro anos de prisão. (Uol)
Mandados de prisão são cumpridos em cidades baianas (Fotos: Divulgação/ Sefaz) A operação "Borda da Mata", deflagrada nesta quinta-feira (4), cumpre cinco mandados de prisão, 11 de condução coercitiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Jequié, Vitória da Conquista, Gongoji, Ibicuí e Itamari, na Bahia. Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), quatro pessoas foram presas em Jequié e uma em Ibicuí. Todos os presos eram pessoas ligadas às empresas investigadas. A ação combate um esquema fraudulento de sonegação fiscal e uso de “laranjas” por um grupo formado por 12 empresas, que atuam principalmente no ramo de distribuição alimentícia. A força-tarefa foi articulada entre Ministério Público estadual (MP-BA), a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), em cinco anos de investigação. Cofre encontrado durante a operação Segundo o MP-BA, em 24 anos de atuação do esquema, entre 1990 e 2014, o prejuízo ao erário c
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