Depois de tomar conhecimento na última sexta-feira (7) de um plano para matá-lo, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) disse nesta segunda-feira (10) que não pretende recuar de sua candidatura à prefeito do Rio de Janeiro, nas eleições do próximo ano. Em entrevista concedida à Rádio CBN, o deputado disse que não vai se intimidar diante das ameaças recebidas. Segundo documento da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, o ex-cabo da Polícia Militar, Carlos Ary Ribeiro, o Carlão, que fugiu do Batalhão Especial Prisional (BEP), em setembro passado, estaria articulando um plano para executá-lo. O foragido receberia R$ 400 mil pelo feito. O parlamentar é muito visado por milicianos desde que presidiu a CPI das Milícia e levou dezenas de integrantes de grupos paramilitares para trás das grades. - Na última campanha tive que deixar de visitar comunidades dominadas por milicianos. Mas agora será diferente. Terei que ter um planejamento, mas vou enfrentar e fazer o que tem que ser feito. - declarou Freixo. Freixo contou também que, além de entrar em contato com o secretário de Segurança José Mariano Beltrame, já reforçou sua segurança pessoal. Estou com a segurança reforçada e tomo as minhas precauções. Estou mudando a rotina e o que nos resta é aumentar o cuidado - afirmou o deputado. Segundo ele, as ameaças se intensificaram depois do assassinato da juíza Patrícia Acioli. (Fonte: JB)
Mandados de prisão são cumpridos em cidades baianas (Fotos: Divulgação/ Sefaz) A operação "Borda da Mata", deflagrada nesta quinta-feira (4), cumpre cinco mandados de prisão, 11 de condução coercitiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Jequié, Vitória da Conquista, Gongoji, Ibicuí e Itamari, na Bahia. Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), quatro pessoas foram presas em Jequié e uma em Ibicuí. Todos os presos eram pessoas ligadas às empresas investigadas. A ação combate um esquema fraudulento de sonegação fiscal e uso de “laranjas” por um grupo formado por 12 empresas, que atuam principalmente no ramo de distribuição alimentícia. A força-tarefa foi articulada entre Ministério Público estadual (MP-BA), a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), em cinco anos de investigação. Cofre encontrado durante a operação Segundo o MP-BA, em 24 anos de atuação do esquema, entre 1990 e 2014, o prejuízo ao erário c
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