Após 21 dias, acabou na noite desta segunda-feira (17) a greve dos bancários na Bahia. Segundo informações da assessoria da categoria, a greve terminou após uma assebleia realizada às 18 horas. A exceção foi do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), que continua com as portas fechadas - 41 agências do banco não funcionaram hoje no estado. O Comando Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) já havia chegado a um acordo com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na noite de sexta-feira (14). A proposta aceita determina 9% de reajuste sobre salários, retroativos a setembro, e 12% de reajuste no piso da categoria, que passa de R$ 1.250 para R$ 1.400 para a função de escriturário. A participação nos Lucros e Resultados também será maior, com o aumento da parcela fixa básica para R$ 1,4 mil (reajuste de 27,2%) e do teto da parcela adicional de R$ 2,8 mil (reajuste de 16,7%). Segundo os bancários, nos dias de paralisação cerca de 9 mil agências em todo o país aderiram ao protesto. Na Bahia, no primeiro dia de manifestação - em 27 de setembro - os funcionários fecharam 346 unidades bancárias. Ao todo, 860 agências foram fechadas durante a paralisação. As assembleias acontecem em todo país e a tendência é de que a greve termine em todos os estados. Os bancários de São Paulo já aceitaram a proposta e saíram de greve, assim como os da Bahia. (Correio)
Mandados de prisão são cumpridos em cidades baianas (Fotos: Divulgação/ Sefaz) A operação "Borda da Mata", deflagrada nesta quinta-feira (4), cumpre cinco mandados de prisão, 11 de condução coercitiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Jequié, Vitória da Conquista, Gongoji, Ibicuí e Itamari, na Bahia. Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), quatro pessoas foram presas em Jequié e uma em Ibicuí. Todos os presos eram pessoas ligadas às empresas investigadas. A ação combate um esquema fraudulento de sonegação fiscal e uso de “laranjas” por um grupo formado por 12 empresas, que atuam principalmente no ramo de distribuição alimentícia. A força-tarefa foi articulada entre Ministério Público estadual (MP-BA), a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), em cinco anos de investigação. Cofre encontrado durante a operação Segundo o MP-BA, em 24 anos de atuação do esquema, entre 1990 e 2014, o prejuízo ao erário c
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