O governador Jaques Wagner decidiu sancionar sem a menor ressalva o projeto de privatização dos cartórios, aprovado por unanimidade pela Assembleia Legislativa da Bahia. Embora pressionado pela presidente do Tribunal de Justiça (TJ-BA), desembargadora Telma Britto, e após estudos encomendados pelo governador, ele chegou à conclusão de que a aprovação foi realizada de forma consciente e correta, daí porque abandonou qualquer possibilidade de veto e resolveu sancionar a privatização total dos 1.549 cartórios baianos. O fato coloca, definitivamente, um ponto final em uma situação que perturbava os baianos por não encontrar facilidades, pelo contrário muitas dificuldades, no uso dos cartórios. Além do mais, com a privatização, vai acabar a corrupção como está a acontecer, com aquilo que os advogados baianos chamam de CPF, ou seja, Custas por Fora, para agilizar o registro e processos através dos cartórios extrajudiciais. (Fonte:Bahia Notícias)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
Comentários