Quatro homens foram executados a tiros por volta das 3h30 da manhã de terça-feira (5) quando bebiam cerveja no Posto Luanda, na BR-116, distrito do Entroncamento de Jaguaquara. De acordo informações da delegada de Polícia, Maria do Socorro, os primeiros indícios são de que os homicídios tem associação com o tráfico de drogas. Dois mortos foram identificados no local e são moradores do distrito. Cláudio Enoque Neves Silva, 22 anos e Antonio César Souza Brito Júnior, 20 anos. Os outros dois elementos morto foram identificados apenas pelas alcunhas de “Careca” e “Paulista”. Cláudio Enoque, cumpria pena no Conjunto Penal de Jequié e era considerado foragido da Justiça, depois de ter sido beneficiado com a saída temporária da Semana Santa, não retornando ao presídio. Ele teria cometido um assassinato na região e participado de um assalto a ônibus. Em poder dos elementos foram encontradas três pacotes com cocaína e crack, além de uma espingarda de fabricação artesanal, do tipo “garruncha” e um revólver. Ainda de acordo declarações da delegada ao repórter Marcos Frahm (93 FM), os quatro mortos tinham passagens pela Polícia e vinham comercializando drogas e praticando delitos na área. Os autores da chacina teriam caminhado do Restaurante Maria da Serra até o Posto Luanda, a uma distância de aproximadamente mil metros para cometer os crimes. Os corpos foram trazidos para o IML de Jequié. Fotos Jornalista Marcos Franh.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
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