Os hospitais e postos médicos do Estado já estão disponibilizando para consulta do público a lista de todos os funcionários que trabalham no local. A medida visa desestimular servidores faltosos, conforme havia prometido o secretário de Administração, Manoel Vitório. As listas devem ficar em murais ou em pastas à disposição do público para consulta. Caso alguém constate que o funcionário cujo nome conste na escala de trabalho não está na repartição, deve procurar a chefia da unidade para reclamar. O sistema não estava funcionando, no entanto, nesta sexta-feira, 9, no Hospital Roberto Santos, um dos maiores da rede pública na capital baiana. Apenas as escalas de técnico em enfermagem, técnico em manutenção e vigilantes estavam numa sala restrita. A escala dos médicos não pôde ser consultada, pois um funcionário alegou que na lista estavam os telefones celulares dos profissionais. O secretário estadual da Saúde, Jorge Solla, disse que a medida está inserida numa série de iniciativas que sua pasta vem adotando para melhorar o serviço prestado à população. “Nesse caso específico, a ideia é diminuir o absenteísmo que às vezes ocorre em alguns locais”. Solla explicou que o acompanhamento rigoroso da frequência é bom para o público e para o funcionário. Lembrou que a gratificação por frequência varia de 0% a 40% no vencimento do servidor e procurou desfazer a imagem de “gazeteiro” dos faltosos: “A falta pode ser justificada e, se houver razão, ninguém será punido”. (A Tarde)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
Comentários