Bogotá - Um comandante das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no departamento de Tolima mandou executar uma menina de 13 anos de idade que tinha sido entregue por sua mãe à guerrilha em duas ocasiões, denunciaram neste domingo fontes das forças militares locais. O comandante da Força de Tarefa do Sul em Tolima, general Guillermo Suárez, declarou à imprensa que a mãe entregou a garota no um primeiro momento em uma zona rural do município de Chaparral. Tempos depois, a menina fugiu porque estava sendo submetida a maus tratos e abusos sexuais, mas novamente foi posta à disposição do grupo. "Colocamos nossas unidades para procurar a menina e infelizmente chegamos novamente onde estava a mãe, que, em um ato irracional, voltou e a entregá-la ao terrorista Teófilo da coluna Gabriel Galvis das FARC, que ordenou que a assassinassem", declarou o oficial à emissora "RCN Radio". (Exame)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
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