A direção do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Jequié e Região (SINSERV), esteve no Centro de Endemias de Jequié (CE), localizado à Rua Profª Virginia, Jequiezinho, e constatou que a estrutura física está ameaçada de desabar. Com o perigo iminente e pondo em risco a integridade física dos trabalhadores, o SINSERV procurou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Juliana Costa Assis Nogueira, que informou já ter conhecimento do problema e que já foi encaminhado vários ofícios para o Secretário de Saúde, Sr. Belmiro Catarino, solicitando a resolução do caso. O Centro de Endemias funcionava anteriormente no antigo prédio Escolar Adelina Sena Ribeiro, na Avenida Sr. do Bonfim, Jequiezinho, que na época, a Secretaria de Educação fez um termo de posse favorecendo a utilização do prédio pela Secretária de Saúde. Por falta de manutenção na estrutura física do imóvel, o CE foi transferido para um outro local, na Rua Profª Virginia. Ou seja, parece que a sina do Centro de Endemias é ser transferido toda vez que o prédio apresentar deterioração, ao invéz da prefeitura restaurar. Há informações que houve apoderamento do antigo prédio, na Av. Sr. do Bonfim, por parte de particulares que reformou e locou o patrimônio público, atualmente, funcionando uma comunidade cristã. Fato é que essa situação não é vivida apenas pelo Centro de Endemias, várias instalações municipais estão na mesma situação, PSFs, USBs, Escolas, o próprio prédio da Secretaria de Saúde dentre outros já denunciados ao prefeito Luiz Amaral no início do mandato atravéz de relátorio apresentado pelo SINSERV. O SINSERV tem feito a sua parte denunciando as autoridades responsáveis o desmando com a coisa pública.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
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