Para combater fraudes e pagamentos indevidos a segurados mortos, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) vai exigir, a partir de janeiro, que todos os 28 milhões de aposentados e pensionistas procurem a agência bancária onde recebe o benefício para fazer um recadastramento. Quem não fizer o processo de prova de vida corre o risco de ter o pagamento interrompido pela Previdência Social. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos), que confirmou a data para o início do processo, afirmou que o recadastramento ocorrerá em 17 instituições financeiras conveniadas ao INSS e autorizadas a fazer o pagamento aos segurados. O novo censo ocorrerá justamente quando eles procurarem o banco para retirar o dinheiro. Porém, antes disso, a Previdência Social vai convocar o segurado para fazer a prova de vida por carta ou através de comunicado na tela de autoatendimento dos caixas eletrônicos. As informações serão encaminhadas automaticamente à DataPrev - empresa responsável pelo setor de tecnologia e informação do órgão. Além de manter o cadastro atualizado, o objetivo da medida, que já ocorreu em anos anteriores, é combater pagamentos indevidos a segurados mortos. Porém, nos censos anteriores, a necessidade de atualização era válida apenas para o segurado que tinha cartão magnético. Agora, todos vão participar. Além da comprovação de que está vivo, o segurado que recebe via cartão magnético também será convidado a renovar sua senha. Todo o processo será realizado por funcionários das instituições financeiras. Recadastramento por procuração - Nos casos em que o segurado não puder comparecer ao censo por motivos de doença ou dificuldade de locomoção, entre outras situações, o procurador indicado pode procurar a agência para informar o caso ao INSS. O instituto enviará um servidor à residência do segurado.
Mandados de prisão são cumpridos em cidades baianas (Fotos: Divulgação/ Sefaz) A operação "Borda da Mata", deflagrada nesta quinta-feira (4), cumpre cinco mandados de prisão, 11 de condução coercitiva e nove de busca e apreensão nas cidades de Jequié, Vitória da Conquista, Gongoji, Ibicuí e Itamari, na Bahia. Segundo a Secretaria da Fazenda (Sefaz), quatro pessoas foram presas em Jequié e uma em Ibicuí. Todos os presos eram pessoas ligadas às empresas investigadas. A ação combate um esquema fraudulento de sonegação fiscal e uso de “laranjas” por um grupo formado por 12 empresas, que atuam principalmente no ramo de distribuição alimentícia. A força-tarefa foi articulada entre Ministério Público estadual (MP-BA), a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), em cinco anos de investigação. Cofre encontrado durante a operação Segundo o MP-BA, em 24 anos de atuação do esquema, entre 1990 e 2014, o prejuízo ao erário c
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