Foram erradicados 10 mil pés de maconha pelos policiais militares da Companhia Independente de Policiamento Especializado – Caatinga (Cipe). De acordo com informações da polícia, a droga foi encontrada na Fazenda Tuiú, no município de Abaré, interior da Bahia, após denúncia anônima. Após a denúncia, os policiais chegaram à fazenda e incineraram a plantação da droga. Cinco pessoas foram presas. Com os suspeitos foram apreendidas duas espingardas calibres 32 e 36, três espingardas de fabricação artesanal calibre 12, além de cartuchos e artefatos para carregamento das armas. Em Irecê, outra companhia da Cipe localizada na região do Semiárido, apreendeu 750 quilos de maconha pronta para comercialização. A operação contou com o apoio da aeronave do Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia. A droga, dividida em 30 sacos, foi incinerada pelos policiais no local. Ninguém foi preso. (G1)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
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