Milhares de estudantes chilenos protestaram nesta quinta-feira (18) em Santiago sob forte chuva em defesa da educação pública de qualidade, mantendo assim a pressão sobre o governo que na véspera fez sua terceira proposta para destravar o conflito. Frio, chuva e neve acompanharam os estudantes durante todo o trajeto. Eles voltaram a se reunir na avenida Alameda para protagonizar o sexto dia de protestos desde que o conflito com o governo foi iniciado, em maio. "Com chuva, frio e inclusive neve em algumas partes de Santiago, os estudantes voltaram a sair às ruas", disse um dos líderes estudantis, Camilo Ballesteros, para uma marcha que reuniu 40 mil pessoas, segundo veículos locais. Levando guarda-chuvas ou cobertos com sacos plásticos, os estudantes buscavam demonstrar a força de seu movimento que defende o fortalecimento da educação pública no Chile. Diferentemente de outras convocações, desta vez não foram registrados incidentes e, pelo contrário, houve danças e manifestações artísticas ao longo da caminhada. Propostas do governo - O novo protesto é realizado um dia após a apresentação por parte do governo de uma terceira proposta para destravar o conflito, que já se estende por quase três meses. A proposta, classificada anteriormente pelos estudantes como ambígua, amplia benefícios já concedidos a estudantes que recebem bolsas de gratuidade e uma redução de juros dos empréstimos para financiar mensalidades do ensino superior, mas não representa uma reformulação do sistema educativo chileno, como pedem os estudantes. (G1)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
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