SÃO PAULO - Um momento de desatenção provocou a morte de um bebê de 1 ano em Guarulhos, na Grande São Paulo. A criança estava no chão e engatinhou até a rua, onde foi atropelada, na segunda-feira, e morreu mesmo após ser socorrido. O menino estava no colo do tio enquanto a mãe limpava a casa, na Rua Borda da Mata, por volta das 19 horas. O tio saiu com o bebê até a porta da casa. Como a criança estava agitada, o homem a colocou no chão e, enquanto ele conversava com outra pessoa, não percebeu que o menino engatinhou até a rua. A criança foi atropelado por um veículo que trafegava pela via. O motorista do carro, que dirigia dentro da velocidade permitida, prestou socorro e levou o bebê para o pronto atendimento Paraíso, mas o garoto não resistiu. O caso foi registrado como homicídio simples no 1º DP de Guarulhos. (Estadão)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas
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