Uma mulher chamou a atenção das pessoas que passavam na Avenida Rio Branco e Rua Abílio Procópio, Centro de Jequié, por volta do meio dia de hoje (08). A mulher identificada como Nádia Novaes Santos, 35 anos, estava sentada no alambrado do Viaduto Daniel Andrade, com as pernas voltadas para o precipício. Populares imediatamente acionaram o Corpo de Bombeiro e SAMU. Os bombeiros conseguiram negociar e retirar a mulher da situação de perigo. Nádia exigiu a presença do repórter Junior Mascote para faz uma denúncia contra a Prefeitura de Jequié. Nádia é professora da rede municipal de educação e está insatisfeita por que teriam retirado do seu contracheque algumas bonificações. Ela já não leciona e foi remanejada para o setor de informática de uma das escolas do municipal. “Estou querendo o que é meu por lei, estou passando necessidades e espero que o Prefeito LA tenha compaixão da minha situação, Eu sou depressiva e só quero o que é meu”, disse a Professora. Perguntada se teria tentado suicídio ao sentar no alambrado do Viaduto, Ela disse que não tentou suicídio, estava apenas pensando na vida. (Fonte: Jr. Mascote)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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