Um adolescente de 13 anos matou um empresário a tiros na noite deste domingo (2) na cidade de Guanambi, a cerca de 680 quilômetros de Salvador. O pai do jovem estava discutindo com a vítima na rua onde os dois moram, quando o garoto saiu de casa e realizou os disparos. O adolescente e o pai dele, João Dias Costa, 70 anos, foram detidos em flagrante. Segundo o delegado adjunto do município, Nilo Ebrahim, a discussão entre o idoso e a vítima foi motivada pelo barulho de música vindo de bares e carros na rua, incluindo do veículo de Jeanevan Vieira, 36 anos, baleado pelo garoto. Existem três bares vizinhos à casa de João. Segundo o delegado, o idoso abordou Jeanevan quando ele saía de casa, por volta de 18h30, e os dois começaram a discutir. As esposas dos dois se envolveram na briga e em seguida o adolescente saiu de casa armado. “Quando o menino viu os pais discutindo ele atirou na vítima”, relata o delegado. Jeanevan foi atingido por três disparos e morreu no local do crime. Ele era dono de uma loja de peças para automóveis e alugava veículos. A polícia estima que ele tinha um patrimônio de cerca de R$ 1 milhão em carros. Informações do Correio
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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