Em reunião ordinária da Ordem dos Pastores Evangélicos de Jequié (OPEJ), realizada na segunda-feira (10) na Igreja Presbiteriana Renovada de Jequié, os ministros evangélicos deliberaram em agendar uma reunião com o prefeito Luiz Amaral, para cobrarem do executivo municipal a realização de um evento evangélico em praça pública, com o apoio financeiro do município. O Pastor Donato Prado, presidente da OPEJ, comentou que entre as prefeituras da região, com maior número de evangélicos Jequié é, até o momento a única que não realiza um evento público direcionado aos protestantes. Foi apresentada na reunião os valores investimentos feitos pelas prefeituras no mês de setembro deste ano, na promoção de eventos evangélicos: Itagi (14 mil habitantes), R$ 14 mil; Ipiau (44 mil habitantes), R$ 60 mil; Gandu (30 mil habitantes), R$ 200 mil; Barra do Rocha (7 mil habitantes), R$ 40 mil; Ubaitaba (23 mil habitantes), R$ 120 mil; Maracás (24 mil habitantes), R$ 70 mil e Itacaré (28 mil habitantes), R$ 140 mil, enquanto que Jequié, com mais de 150 mil habitantes não registra nenhum investimento no mesmo período. Na reunião, ficou deliberado além do agendamento da audiência com o prefeito a realização de uma grande manifestação pacífica com o objetivo de sensibilizar a equipe da administração. Foi citado que o Censo 2010 revelou que o município de Jequié, tem mais de 40 mil evangélicos, “30% população do município é formada por evangélicos e nós também merecemos um evento à altura da nossa representatividade”, disse o Pr. Donato. (Jequié Repórter)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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