O Governo do Estado iniciará uma série de estudos para analisar a possibilidade de viabilização da Região Metropolitana de Vitória da Conquista. O tema foi discutido em reunião, nesta segunda-feira (5), na Secretaria de Relações Institucionais (Serin). As secretarias estaduais do Desenvolvimento Urbano (Sedur) e do Planejamento (Seplan), a Casa Civil e a Superintendência de Estudos Econômicos (SEI) terão equipes especializadas para fazer o estudo. A iniciativa decorre do anseio antigo da população da região e do município, que possui mais de 300 mil habitantes e é considerada a ‘capital’ do sudoeste baiano. A Região Metropolitana de Vitória da Conquista deverá ser a terceira do estado, que já conta com as regiões metropolitanas de Salvador (RMS) e de Feira de Santana (RMFS), criada no mês de julho reunindo seis municípios. Os estudos irão verificar a melhor forma de implantação de uma região metropolitana e avaliar a possibilidade de apresentar emendas ao Estatuto da Metrópole, em análise no governo federal, procurando adequá-las às realidades urbanas de cidades do Norte e Nordeste do país. (Notícias da Bahia)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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