Uma repórter da TV Equinócio, afiliada da Record no Amapá, virou piada nas redes sociais depois de tentar entrevistar uma suposta vítima de acidente automobilístico nesta terça-feira, 25. O "acidentado" tinha a roupa ensanguentada e ainda estava com o corpo preso ao para-brisa quebrado. Chamada de sem noção pelos internautas, a repórter Lanna Coelho não sabia que era tudo encenação (o rapaz era ator) e cobriu o "fato". Algumas pessoas sugeriram perguntas que a profissional poderia fazer ao homem tipo "se o senhor morrer agora, qual seu último desejo?".
Ao falar sobre o feminismo no Brasil, devemos inicialmente falar sobre a situação da mulher em nossa sociedade. Durante vários séculos, as mulheres estiveram relegadas ao ambiente doméstico e subalternas ao poder das figuras do pai e do marido. Quando chegavam a se expor ao público, o faziam acompanhadas e geralmente se dirigiam para o interior das igrejas. A limitação do ir e do vir era a mais clara manifestação do lugar ocupado pelo feminino. A transformação desse papel recluso passou a experimentar suas primeiras transformações no século XIX, quando o governo imperial reconheceu a necessidade de educação da população feminina. No final desse mesmo período, algumas publicações abordavam essa relação entre a mulher e a educação, mas sem pensar em um projeto amplo a todas as mulheres. O conhecimento não passava de instrumento de reconhecimento das mulheres provenientes das classes mais abastadas. Chegando até essa época, as aspirações pelo saber existiam, mas não possuíam o interesse d...
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