Uma repórter da TV Equinócio, afiliada da Record no Amapá, virou piada nas redes sociais depois de tentar entrevistar uma suposta vítima de acidente automobilístico nesta terça-feira, 25. O "acidentado" tinha a roupa ensanguentada e ainda estava com o corpo preso ao para-brisa quebrado. Chamada de sem noção pelos internautas, a repórter Lanna Coelho não sabia que era tudo encenação (o rapaz era ator) e cobriu o "fato". Algumas pessoas sugeriram perguntas que a profissional poderia fazer ao homem tipo "se o senhor morrer agora, qual seu último desejo?".
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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