As dez pessoas que morreram em um acidente envolvendo uma carreta e uma van na madrugada de domingo (16), na BR-116, próximo ao município de Irajuba, foram identificadas pela Polícia Rodoviária Federal-PRF: Vanderlei Santos Fernandes, 51 anos, Cícera Marcelino dos Santos Alves, 47, Cosmo da Silva, 27 anos, Jeferson Arles Santos Silva, 18, João Joaquim de Moraes, 38, Francisco José da Silva, 25, Clóvis Junio de Oliveira, 23, Keveton dos Santos, 18, Jeanisson Barbosa da Rocha, 20, e José Gomes da Silva, 38 anos. Eles retornavam do corte de cana no interior de São Paulo para o município de São José da Tapera, em Alagoas. Segundo a PRF, a carreta bateu de frente com a van em uma curva por volta das 4h. Nove pessoas morreram no local do acidente, no km-594. O motorista da carreta fugiu após acidente. Ele foi socorrido por um motorista que passava pela rodovia e entrou em contato com a PRF horas depois. Três passageiros foram socorridos por ambulâncias da Via Bahia, concessionária que administra a rodovia. Uma delas morreu antes de dar entrada ao Hospital Prado Valadares, em Jequié. Os corpos das nove vítimas foram levados para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), de Jequié.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários