O habitante de número 7 bilhões da Terra recebeu o nome de Piotr e nasceu em Kaliningrado, informaram nesta segunda-feira as autoridades dessa cidade russa às margens do Mar Báltico. O bebê nasceu poucos minutos depois da meia-noite no Centro Perinatal de Kaliningrado, cidade escolhida pelo Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) para marcar a chegada simbólica do habitante de número 7 bilhões no planeta. O UNFPA decidiu entregar o certificado de habitante 7 bilhões da Terra ao primeiro bebê que nascesse no dia 31 outubro em Kaliningrado. Em 1999 foi Sarajevo a cidade escolhida pela ONU para receber o habitante de número 6 bilhões do planeta. Outra cidade russa reivindica o posto. As autoridades da região de Kamtchatka, no extremo oriente da Rússia, declararam que é seu o habitante de 7 bilhões, nascido às 0h19 (10h19 de domingo no horário de Brasília) na cidade de Petropavlovsk-Kamchatsky. 'Nosso país começa em Kamtchatka, por isso consideramos que nosso bebê é o primeiro nascido na Rússia', afirmou o governador de Kamtchatka, Vladimir Ilykhin. Além de um certificado expedido pelas autoridades regionais, os pais de Aleksandr, como chamaram o bebê, receberam de presente um apartamento.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários