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Dilma inaugura nesta quarta-feira Assembleia Geral da ONU

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, irá inaugurar nesta quarta-feira os debates da Assembléia Geral da ONU, tornando-se a primeira mulher a abrir os debates do organismo internacional. O conclave mundial reunirá até a próxima terça-feira chefes de estado e de governo, assim como ministros dos 193 países-membros das Nações Unidas. Estima-se que mais de mil reuniões ocorram em paralelo às principais mesas durante o evento. A inauguração dos debates da Assembleia Geral da ONU acontece no Dia Internacional da Paz, proclamado em 1981 pelas Nações Unidas e, desde 1947, o Brasil inicia os debates, antes do discurso do presidente do país anfitrião. Neste ano, a complicada gestão diplomática da reivindicação palestina, a crise econômica, as revoluções nos países árabes, o terrorismo e a segurança nuclear serão os principais temas tratados pelos líderes em seus discursos na Assembleia Geral. Oriente Médio - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, confirmou sua determinação em apresentar na sexta-feira, após pronunciar seu discurso na tribuna da ONU, a solicitação formal de admissão como estado de pleno direito. A reivindicação palestina irá de encontro ao veto dos Estados Unidos e originou o temor de que possa causar uma nova escalada da tensão entre palestinos e israelenses. Também para sexta-feira está programado o discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que considera a iniciativa palestina um erro que pode prejudicar o processo de paz. Brics - Países emergentes, com Brasil, China e Índia à frente do grupo, promovem uma campanha pela reforma da ONU que outorgue mais influência às nações em desenvolvimento, objetivo para o qual contam com o apoio dos blocos latino-americano, asiático e africano. Economia - A Assembleia Geral coincide com as reuniões em Washington, nesta semana, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM), que já alertaram da frágil recuperação nos Estados Unidos e na Europa e que a economia mundial está entrando em "uma nova fase de perigo". (Veja)

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