A construtora FM, de Salvador, responsável pela construção de 500 unidades habitacionais do programa “Minha Casa, Minha Vida”, em terreno anexo ao Loteamento Jardim Eldorado, bairro do Jequiezinho, abandonou o canteiro de obras na terça-feira (13) sem dar nenhum tipo de explicação ao encarregado e aos 176 operários cadastrados na empresa. O encarregado, Nilton Carlos Rodrigues, confirmou que desde o dia 12, ele foi proibido de ter acesso ao canteiro. Na tarde de terça-feira (20) quatro pessoas, procedentes de Salvador, se dirigiram ao local das construções para a retirada de tubos e conexões em PVC, comprados pela Construtora FM na empresa Comercial Ramos sendo que o material não foi pago. Os trabalhadores tentaram a princípio impedir a retirada do material, sendo solicitada a presença da Polícia Militar e do auditor do Ministério do Trabalho, José Wanderley Nery, que dialogaram com os operários e os prepostos da empresa credora, evitando confronto entre as partes. Os funcionários disseram que o proprietário da construtora, Fernando Melo, não comparece na obra havia algum tempo e que, posteriormente também deixaram o local o gerente de contrato, engenheiro José Moreira Júnior, posteriormente, o engenheiro de produção Felipe Mendes. Na semana passada, também se retiraram os responsáveis pelo almoxarifado e o pessoal, de pré-nomes Cristóvão e Manoel, que recolheram seus computadores e retornaram a Salvador. Para quarta-feira (21) às 8h está agendada uma reunião, com o representante do Ministério do Trabalho e os operários para ser deliberada sobre a diretriz a ser tomada. Foram solicitados comprovantes de pagamentos do FGTS e INSS, mas a empresa não atendeu à solicitação. O projeto prevê as construções no local de 500 unidades, sendo 44 villages duplex , quatro vilagges para portadores de necessidades especiais e oito prédios com quatro pavimentos. (Fonte: Jequié Repórter)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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