Um cabo, supostamente de uma torre de energia, estava enrolado na hélice do avião que caiu em Caratinga e matou a cantora Marília Mendonça, de 26 anos, e mais quatro pessoas. As informações são da Polícia Civil de Minas Gerais.
O delegado encarregado pela investigação do caso, Ivan Lopes, contudo, disse não poder confirmar que os cabos são da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A companhia informou que a aeronave bateu nos cabos de energia de uma torre de transmissão antes de cair.
Na segunda-feira (8/11), o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) acompanhou a retirada dos motores do avião do local do acidente. A remoção foi feita por uma equipe de uma empresa particular de guincho.
O Cenipa informou que investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III) continuam os trabalhos de Ação Inicial do acidente no município e que os destroços serão encaminhados para a sede do Seripa III, no Rio de Janeiro, para continuação das investigações durante esta semana.
A FAB informa que só terá informações quando a análise das peças começar. Por enquanto, só quem fala é a empresa do avião, que está responsável pelo transporte e entrega das peças ao Cenipa.
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