Conhecida por anunciar o seu suicídio assistido, a americana que sofria câncer terminal contrariou o último recado aos amigos e resolveu por fim em sua vida neste sábado (1º). Brittany Maynard, 29, anunciou em vídeo que sua vida acabaria no dia 1º de novembro para não sofrer estragos do seu tumor cerebral, tornando-se, assim, manchete nos jornais internacionais. Na última terça-feira (28), contudo, ela avisou que ainda estava suficientemente bem e que não havia chegado o momento adequado. A psicóloga começou a ter enxaquecas fortes no final de 2013, logo após se casar com o também americano Dan Diaz. Em janeiro deste ano ela soube do diagnóstico de um dos tipos mais graves de tumor cerebral maligno, chamado glioblastoma. Após ser submetidas a duas cirurgias, que lhe renderam um prognóstico de 10 anos de vida, os médicos constaram a volta mais agressiva da doença e deu somente 6 meses à americana. Maynard e seu marido decidiram se mudar da Califórnia para Oregon, um dos poucos estados que permitem a eutanásia.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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