Conhecida por anunciar o seu suicídio assistido, a americana que sofria câncer terminal contrariou o último recado aos amigos e resolveu por fim em sua vida neste sábado (1º). Brittany Maynard, 29, anunciou em vídeo que sua vida acabaria no dia 1º de novembro para não sofrer estragos do seu tumor cerebral, tornando-se, assim, manchete nos jornais internacionais. Na última terça-feira (28), contudo, ela avisou que ainda estava suficientemente bem e que não havia chegado o momento adequado. A psicóloga começou a ter enxaquecas fortes no final de 2013, logo após se casar com o também americano Dan Diaz. Em janeiro deste ano ela soube do diagnóstico de um dos tipos mais graves de tumor cerebral maligno, chamado glioblastoma. Após ser submetidas a duas cirurgias, que lhe renderam um prognóstico de 10 anos de vida, os médicos constaram a volta mais agressiva da doença e deu somente 6 meses à americana. Maynard e seu marido decidiram se mudar da Califórnia para Oregon, um dos poucos estados que permitem a eutanásia.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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