Líder do executivo vereador Manoel Gomes tentou convencer os colegas para liberarem o suficiente para pagar os servidores |
Uma reunião realizada no período da manhã de quarta-feira (1/10), entre o procurador jurídico do município, Marcos Santana, secretários municipais Marcelo Aguiar (Governo) e Carlos Alberto (Fazenda), com o presidente da Câmara, José Simões e os vereadores Manoel Gomes (PDT), Eliezer Pereira (PDT) e José Wanderley (PT), não conseguiu sucesso na proposição de que fosse aprovada uma suplementação “emergencial e parcial” em torno de 5% do orçamento municipal para que a prefeitura conseguisse pagar ainda esta semana, os salários de setembro de servidores ativos e inativos e a folha de terceirizados dos meses de agosto e setembro. À noite, durante a sessão da Câmara, o argumento dos vereadores Manoel Gomes, João Cunha, Chico de Alfredo, Eliezer Fiim e José Wanderley, de que os servidores municipais não poderiam ser sacrificados por erro da administração na elaboração do orçamento ou questões de ordem político partidária, também não foi suficiente para alterar o cronograma de cumprimento da liminar da Justiça, que determinou a realização de sessão extraordinária para apreciar e votar o projeto de lei 18/2014. A convocação da sessão foi feita e mantida para terça-feira, 7. Os vereadores da bancada de oposição Joaquim Caires, Ednael Almeida, Pé Roxo e no fechamento o presidente da Casa, José Simões, fizeram duras críticas a atuação da gestão municipal e foram unânimes em defender a colocação da matéria em pauta na próxima semana. Informações do Jequié Repórter.
Comentários