O deputado Jair Bolsonaro (PP) se sentiu esnobado pelo presidenciável Aécio Neves (PSDB), durante carreata realizada em Copacabana (RJ), no último domingo (19). O pepista ficou chateado ao não ser chamado para o carro nem para tirar fotos com o tucano. “Eu vou votar no Aécio, mesmo que ele não queira papo comigo. Faço a opção contra a esquerda. Não sei se partiu dele ou da assessoria dele (o afastamento). Acho que ele acha que tenho fama de homofóbico, de defender o regime militar e que pode perder votos”, disse Bolsonaro. O deputado mais votado do Rio de Janeiro (464 mil votos) ainda explicou porque seu apoio é “importante”. “Tive 6% dos votos no Rio. Se tivesse sido candidato a presidente, teria 20% dos votos aqui. Tem muita gente do meu eleitorado que quer votar nulo, que acha os dois (Aécio e Dilma) iguais”, contou. O parlamentar ainda contou que, quando se aproximou de Aécio durante a carreata, conseguiu entregar um papel com duas sugestões para o candidato. “Uma é sobre a medição de taxa de desemprego. Essa história de 5% de desemprego só é mentira. Na metodologia, eles consideram desempregado só quem procura emprego e não acha. Tá errado. Se o desemprego fosse tão pequeno, o país estaria crescendo. A outra proposta era sobre a importação de bananas do Equador autorizada pelo governo. O Equador é o quarto maior produtor mundial, somos o quinto. Será que vindo lá de Quito, a banana chega aqui mais barata? A ideia é criar empregos lá?”, questionou. (Agência Brasil)
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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