O deputado Jair Bolsonaro (PP) se sentiu esnobado pelo presidenciável Aécio Neves (PSDB), durante carreata realizada em Copacabana (RJ), no último domingo (19). O pepista ficou chateado ao não ser chamado para o carro nem para tirar fotos com o tucano. “Eu vou votar no Aécio, mesmo que ele não queira papo comigo. Faço a opção contra a esquerda. Não sei se partiu dele ou da assessoria dele (o afastamento). Acho que ele acha que tenho fama de homofóbico, de defender o regime militar e que pode perder votos”, disse Bolsonaro. O deputado mais votado do Rio de Janeiro (464 mil votos) ainda explicou porque seu apoio é “importante”. “Tive 6% dos votos no Rio. Se tivesse sido candidato a presidente, teria 20% dos votos aqui. Tem muita gente do meu eleitorado que quer votar nulo, que acha os dois (Aécio e Dilma) iguais”, contou. O parlamentar ainda contou que, quando se aproximou de Aécio durante a carreata, conseguiu entregar um papel com duas sugestões para o candidato. “Uma é sobre a medição de taxa de desemprego. Essa história de 5% de desemprego só é mentira. Na metodologia, eles consideram desempregado só quem procura emprego e não acha. Tá errado. Se o desemprego fosse tão pequeno, o país estaria crescendo. A outra proposta era sobre a importação de bananas do Equador autorizada pelo governo. O Equador é o quarto maior produtor mundial, somos o quinto. Será que vindo lá de Quito, a banana chega aqui mais barata? A ideia é criar empregos lá?”, questionou. (Agência Brasil)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários