Fim de papo no Mineirão. Em um jogo heróico, o Bahia conseguiu segurar a pressão do Campeão Brasileiro e venceu por 2 a 1, com gols de Marquinhos e Talisca. Com o resultado, o time chegou aos 48 pontos e se livrou de vez do fantasma do rebaixamento. O Esquadrão de Aço volta a campo no próximo domingo, na Arena Fonte Nova, para encerrar sua participação no certame. O adversário será o Fluminense, que precisa de um triunfo para não ser rebaixado para a Segundona. No Mineirão, o Bahia começou a partida com maior posse de bola e não demorou muito a abrir o marcador. Aos 13 minutos, William Barbio deu um belo passe pra Marquinhos, que não desperdiçou e marcou o primeiro gol da partida. Após o revés, o time da casa iniciou uma grande pressão sobre o Bahia, que recuou. Porém, em mais uma tarde inspirada do goleiro Marcelo Lomba, a Raposa não conseguiu reverter a vantagem do Tricolor na primeira etapa. No segundo tempo, a pressão mineira continuou e o técnico Cristóvão Borges intensificou a marcação, colocando os volantes Fabrício Lusa e Diones, nos lugares de William Barbio e Marquinhos Gabriel, respectivamente. O "ferrolho tricolor" estava dando resultado, até que, aos 38 minutos, os mandantes conseguiram furar a barreira. Após cruzamento na área, Vinícius Araújo aproveitou rebote do goleiro Marcelo Lomba e deixou tudo igual no Mineirão. O jogo parecia definido. Mas só parecia. Aos 44 minutos, a "estrela tricolor" voltou a brilhar. Em contra-ataque pela esquerda, o atacante Souza cruzou na medida para Talisca, que cabeceou a bola para o fundo das redes e recolocou o Esquadrão de Aço à frente do marcador novamente. Os donos da casa ainda tentaram a reação novamente, mas não deu. Fim de papo: Bahia 2x1.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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