A Portuguesa foi julgada nesta segunda-feira (16) e perdeu quatro pontos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Com a derrota no jurídico, o time paulista é rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, enquanto o Fluminense se salva da degola. A escalação irregular do jogador Héverton pela Lusa na última rodada do Brasileirão acarretou na perda dos pontos e multa de R$ 1 mil ao time paulista. O relator Felipe Bevilacqua de Souza votou a favor da punição e foi acompanhado pelos auditores Luiz Felipe Bulus Alves Ferreira (DF), Douglas Blackhman (RJ) e Vinicius Augusto Sá Vieira (SP). O advogado da Portuguesa, João Zanforlin, alegou que a punição do atleta não foi confirmada no site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até momentos antes da partida, além de afirmar que o caso é vergonhoso por um país da Copa ter seu campeonato principal decidido depois de seu final. Apesar de o relator se mostrar receoso com a formação de um precedente, o STJD decidiu pela punição.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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