A Portuguesa foi julgada nesta segunda-feira (16) e perdeu quatro pontos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Com a derrota no jurídico, o time paulista é rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, enquanto o Fluminense se salva da degola. A escalação irregular do jogador Héverton pela Lusa na última rodada do Brasileirão acarretou na perda dos pontos e multa de R$ 1 mil ao time paulista. O relator Felipe Bevilacqua de Souza votou a favor da punição e foi acompanhado pelos auditores Luiz Felipe Bulus Alves Ferreira (DF), Douglas Blackhman (RJ) e Vinicius Augusto Sá Vieira (SP). O advogado da Portuguesa, João Zanforlin, alegou que a punição do atleta não foi confirmada no site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até momentos antes da partida, além de afirmar que o caso é vergonhoso por um país da Copa ter seu campeonato principal decidido depois de seu final. Apesar de o relator se mostrar receoso com a formação de um precedente, o STJD decidiu pela punição.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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