A Polícia Federal acabou com uma das mais perigosas quadrilhas de assaltantes do país, que em suas ações aterrorizava e matava inocentes durante assaltos a bancos, carros fortes e grandes empresas. O serviço de inteligência da PF conseguiu descobrir um plano da quadrilha para assaltar um banco no interior do Estado do Maranhão, e montou todo um aparato para esperar os bandidos, que ao chegarem abriram fogo contra a PF, mas foram surpreendidos e mortos com armas de grosso calibre que foram adquiridas recentemente pela PF. (Foto – LRS2 – Detail – R) O fato aconteceu na semana passada, mas só agora é que as imagens foram liberadas para a imprensa. Outra ação também da PF, desta vez no Estado da Paraíba, deixou um saldo de seis bandidos mortos em sua maioria do Estado do Pernambuco. Vale salientar que nas duas ações, graças à Deus não houve baixa do lado da PF. Apesar de sabermos que as imagens são muito fortes e chocantes, temos o dever de mostrarmos a realidade, até para desencorajarmos qualquer jovem que por ventura pense um dia em entrar no escuro mundo da criminalidade, onde os caminhos são tortuosos e o final sempre é ou na cadeia ou dessa forma trágica.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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