José Dirceu arranjou um emprego de rei no Hotel Saint Peter, com salário fora da realidade hoteleira – R$20 mil – e deu publicidade ao feito com publicidade, em rede de televisão, revelando à sua carteira profissional assinada, tudo nos conformes, embora jamais se soubesse que ele, Dirceu, o rei do lobby, tivesse carteira como outro trabalhador qualquer. A imprensa investigativa entrou em campo e descobriu uma estranha maracutaia: o sócio do hotel no Brasil fazia-se representar com uma participação de apenas R$ 1, exatamente isso, um real, e se tratava de um irmão presidente do PTN, partido que atua na base de sustentação da presidente Dilma Rousseff. Já o presidente da organização mora no Panamá, em uma rua modesta onde ele próprio lava seu carro e pouco sabe do acontecido. Só faltou dizer ao repórter que era melhor tomar informação no posto Ipiranga. Na verdade, trata-se de um “laranja”. Enquanto isso, os advogados do grande Dirceu pediam pressa ao Supremo para que ele iniciasse o mais rápido possível o seu trabalho. Diante do revelado, o STF pôs o pé no freio e pediu calma ao santo porque o andor é de barro. Não vai ter rapidez nenhuma. É preciso esclarecer direitinho tal maracutaia porque a Justiça não vai cair no conto do vigário. Assim, Dirceu já vê, ao longe, seu empreguinho milionário graças a mil e uma safadezas. Melhor ficar quieto na Papuda, porque a “quentinha” melhorou.
Foto: Divulgação Uma aposta realizada na cidade baiana de Casa Nova, localizada a cerca de 570 quilômetros de Salvador, faturou o prêmio de R$ R$ 14.888.610,38 do concurso 4141 da Quinta. O sorteio foi realizado na terça-feira (26) em Anápolis, no estado de Goiás. Os números sorteados foram: 03, 19, 43, 58, 67. De acordo com informações da assessoria de comunicação da Caixa Econônima Federal, até às 16h desta quarta-feira (27), o ganhador não tinha sacado a bolada. O sortudo tem prazo de 90 dias para fazer a retirada do prêmio. No mesmo sorteio de terça-feira, 184 apostas acertaram a quadra e faturaram, cada uma, R$ 5.102,50, segundo a Caixa.
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