O corpo de um homem foi visto por populares boiando no Rio de Contas, sob a ponte da Cidade Nova por volta das 16h30 de sábado (21/12). A Polícia Militar foi comunicada do fato se dirigindo ao local juntamente com a equipe de Resgate do Corpo de Bombeiros. De acordo com a polícia, a vitima, identificada como Leandro José da Silva, de 26 anos, natural de Pernambuco, apresentava quatro perfurações provocadas por arma de fogo que atingiram a região do tórax. Ouvida na delegacia de polícia, a companheira de Leandro, disse que o conheceu quando trabalhava na Ceasa, em Feira de Santana, passando a conviverem juntos, tendo ela retornado para Jequié em sua companhia. A Polícia obteve informações também de que Leandro era muito violento e fazia ameaça frequentes à companheira e sua família. Com mais esse homicídio ultrapassa a casa dos 70 registros do gênero ocorridos este ano em Jequié.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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