O corpo de um homem foi visto por populares boiando no Rio de Contas, sob a ponte da Cidade Nova por volta das 16h30 de sábado (21/12). A Polícia Militar foi comunicada do fato se dirigindo ao local juntamente com a equipe de Resgate do Corpo de Bombeiros. De acordo com a polícia, a vitima, identificada como Leandro José da Silva, de 26 anos, natural de Pernambuco, apresentava quatro perfurações provocadas por arma de fogo que atingiram a região do tórax. Ouvida na delegacia de polícia, a companheira de Leandro, disse que o conheceu quando trabalhava na Ceasa, em Feira de Santana, passando a conviverem juntos, tendo ela retornado para Jequié em sua companhia. A Polícia obteve informações também de que Leandro era muito violento e fazia ameaça frequentes à companheira e sua família. Com mais esse homicídio ultrapassa a casa dos 70 registros do gênero ocorridos este ano em Jequié.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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