A percepção mundial sobre a corrupção no Brasil piorou em 2013, de acordo com a classificação da entidade Transparência Internacional. Entre 177 países avaliados, o país caiu três posições, da 69ª para a 72ª colocação no ranking que mede as economias mais limpas do mundo. A lista, que será publicada nesta terça-feira (3), é o principal termômetro usado por instituições internacionais como uma base para medir a corrupção nas nações, além de avaliar possibilidades de investimento e a credibilidade do sistema político. Quanto mais alto na classificação, mais "limpo" seria o país. O índice de percepção da corrupção é realizado a partir de oito pesquisas separadas, conduzidas com empresários, investidores e especialistas. Neste ano, o ranking trouxe o Brasil com 42 pontos. Para Alejandro Salas, representante da Transparência Internacional, o resultado da pesquisa "não é nada bom para o Brasil". "O país se apresenta como uma das principais economias do mundo e quer ocupar uma posição geopolítica importante. Não é uma boa notícia que fique na parte inferior do ranking", afirmou. No ano passado, o saldo brasileiro da avaliação era um pouco melhor, de 43 pontos. De acordo com a metodologia da entidade, nações com pontuação abaixo de 50 teriam uma situação de corrupção considerada "grave".
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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