A percepção mundial sobre a corrupção no Brasil piorou em 2013, de acordo com a classificação da entidade Transparência Internacional. Entre 177 países avaliados, o país caiu três posições, da 69ª para a 72ª colocação no ranking que mede as economias mais limpas do mundo. A lista, que será publicada nesta terça-feira (3), é o principal termômetro usado por instituições internacionais como uma base para medir a corrupção nas nações, além de avaliar possibilidades de investimento e a credibilidade do sistema político. Quanto mais alto na classificação, mais "limpo" seria o país. O índice de percepção da corrupção é realizado a partir de oito pesquisas separadas, conduzidas com empresários, investidores e especialistas. Neste ano, o ranking trouxe o Brasil com 42 pontos. Para Alejandro Salas, representante da Transparência Internacional, o resultado da pesquisa "não é nada bom para o Brasil". "O país se apresenta como uma das principais economias do mundo e quer ocupar uma posição geopolítica importante. Não é uma boa notícia que fique na parte inferior do ranking", afirmou. No ano passado, o saldo brasileiro da avaliação era um pouco melhor, de 43 pontos. De acordo com a metodologia da entidade, nações com pontuação abaixo de 50 teriam uma situação de corrupção considerada "grave".
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
Comentários