A possibilidade de retornar ao G-4 da Série A do Campeonato Brasileiro pareceu pouco atrativa para o Vitória na noite desta quinta-feira, 1, no Maracanã: omisso, o rubro-negro assistiu a um passeio do adversário e perdeu por 2 a 0. A derrota manteve o time baiano com 15 pontos ganhos, três atrás do quarto colocado, o Cruzeiro. Já o alvinegro carioca chegou aos 20 pontos e assumiu a ponta da tabela do Brasileirão. O Vitória começou o jogo ligado e até dividiu as ações com o Bota durante os primeiros minutos, mas, diferentemente do que fizera na partida contra o Coritiba, afrouxou a marcação e viu Vitinho abrir o placar aos 31 minutos. Na segunda etapa, novamente com atuações apagadas dos meias Renato Cajá e Escudero, o Leão voltou ainda mais relapso e por pouco não viu o alvinegro abrir uma goleada. O segundo tento saiu somente aos 34 minutos. Gol de Elias. Para disputar o primeiro de uma sequência de dois jogos no Barradão, o Leão voltará a campo às 18h30 do próximo domingo, 4, contra a Portuguesa. No mesmo dia e no mesmo horário, o Botafogo pegará o Vasco.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários