Nesta quinta-feira (01), no gabinete oficial da Prefeitura de Jequié, a prefeita Tânia Britto (PP), reuniu seu secretariado para informar que irá realizar modificações estratégicas na administração. Segundo o site Jequié Repórter, Alexandre Almeida deixa a secretaria municipal de Administração, mas não sai do governo. Estará assumindo a Secretaria Municipal de Relações Institucionais e Comunicação Social, cujas ações vinham sendo conduzidas pelo secretário de Governo, Eduardo da Glória. Para a secretaria de Administração, foi confirmado o que já havia sido anunciado, o nome de Luiz Carlos Moura, auditor fiscal do Estado, ex-secretário de Administração e Finanças da Prefeitura de Brumado e tem especialização em Gestão Pública e Auditoria Tributária. O novo integrante da equipe agradeceu a receptividade recebida por parte da prefeita e dos colegas e apresentou dois assessores que estarão trabalhando diretamente com ele, Joaquim Galvão (especialista em contabilidade pública) e Joaquim Bahia (especialista em captação de recursos). No período solicitado pelo futuro secretário Carlos Moura para assumir efetivamente o cargo, para resolver assuntos pessoais, a pasta será administrada interinamente pelo secretário da Fazenda, Carlos Alberto Silva Júnior. O secretário de Governo, Eduardo Barbosa, enfatizou durante a reunião que as modificações são para fortalecer o trabalho da gestão pública e ampliar os benefícios para a população.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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