A Polícia Civil vai ouvir esta semana a enfermeira que acompanhava o policial militar Igor Pereira Moreira, 27 anos, que morreu em um quarto do motel Del Rey, em Vitória da Conquista. Segundo a Polícia, Igor sofreu um mal súbito e morreu na manhã desta segunda (27). A enfermeira pode esclarecer, em depoimento, o que provocou a morte do soldado. Segundo amigos da vítima, Igor estava em uma festa na cidade de Jequié e decidiu seguir com uma companheira para o motel em Vitória da Conquista. A Polícia suspeita que uma combinação de bebida alcoólica, energético e estimulantes sexuais tenha provocado a morte do soldado, que, segundo familiares, tinha problemas cardíacos. Ainda segundo a Polícia, por volta de 8h30, a namorada do soldado tentou acordá-lo, mas não conseguiu. Ela procurou ajuda ao perceber que ele estava inconsciente. Uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamada para tentar reanimar o policial, porém, ele já estava morto. Garrafas de bebidas e energéticos foram encontrados no quarto do motel. Uma perícia realizada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade deve apontar a causa da morte do policial. Igor havia ingressado na Polícia Militar havia três anos. Ele era lotado na 78ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) e trabalhava na segurança do Presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista. Informações do Correio.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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