As obras de construção do Hospital Geral do Estado (HGE) 2 vão começar ainda esta semana. A ordem de serviço foi assinada na terça-feira (09/4), pelo governador Jaques Wagner, acompanhado do secretário da Saúde, Jorge Solla, no HGE, em Salvador. Na oportunidade também foi assinada a ordem de serviço para a reforma e ampliação do Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié. No HGE, serão investidos cerca de R$ 33 milhões para a construção da nova unidade, que terá dez salas de cirurgia e 200 leitos, sendo 50 de UTI (40 para adultos e dez de pediatria), distribuídos em um prédio de oito pavimentos. O Hospital Prado Valadares, em Jequié vai receber R$ 7 milhões em investimentos. O governador Jaques Wagner revelou ainda que estão em curso as obras para a ampliação do Hospital Roberto Santos e o Hospital São Jorge, em Salvador, que vai deixar de ser ambulatório e passar a ser um grande hospital de urgência e emergência”. Disse também que as obras do Hospital da Chapada, em Seabra, já estão avançadas. “ O governo está investindo na construção e ampliação de outros hospitais no estado. Até 2014 vamos triplicar o número de leitos de UTI em toda a Bahia”, afirmou. O secretário Jorge Solla disse que em breve haverá outras licitações para novas obras. “Vamos licitar reformas no Hospital de Base, em Vitória da Conquista, no Hospital Clériston Andrade em Feira de Santana e no Luis Viana Filho em Ilhéus”.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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