A alternativa que vem sendo discutida, de uma possível transferência dos estudantes do 4º ano de Medicina, campus de Jequié, para o de Vitória da Conquista, é o tema de uma “Carta à Comunidade”, contrária à medida, exposta durante caminhada na manhã de sábado (23/2), pelas ruas centrais da cidade-sede da reitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-Uesb. Desde quarta-feira, 20, as atividades acadêmicas do curso estão suspensas, naquela cidade. “A pretensa remoção de alunos coloca o risco de comprometer a qualidade da formação médica em nossa cidade”, diz o manifesto. Estudantes e professores de medicina de Conquista, entendem que, “a medida está sendo fomentada pelas claras deficiências do curso na cidade sol, como a insuficiência do aporte estrutural e de perspectivas para a construção do Internato Médico, somado ao pequeno interesse da comunidade médica jequieense, quanto a lecionar neste espaço tão importante para o bem-estar social”. Em protesto, os estudantes em Vitória da Conquista decidiram pela paralisação de suas atividades acadêmicas até segunda feira (25/3), com exceção das atividades que envolvam o atendimento de pacientes previamente marcados (ambulatório e internato). “Tal medida representa o meio encontrado pelos discentes para viabilizar a discussão com acadêmicos de Jequié e, para externar a insatisfação frente à possibilidade de comprometimento da qualidade do ensino para todos os envolvidos e, de expor a condição de carência em que se encontra o curso jequieense, na tentativa de sensibilizar as entidades envolvidas. A vinda pontual desses alunos pode perpetuar a prática danosa de transferências e minimizar a responsabilidade governamental e institucional contraída ao se insistir na implantação de um curso de Medicina sem quaisquer garantias de sua viabilidade”, expõe o documento.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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