A polícia de Jequié ainda não localizou nenhum dos seis detentos que fugiram do Complexo Policial de Jequié, por volta das 22h45 de sexta-feira (22/3), após romperem o cadeado da cela. Entre os fugitivos estão o acusado e réu confesso de homicídio Samuel Porcino Meira e Adriano Santana Almeida, que haviam sido presos e apresentados na delegacia na manhã do mesmo dia da fuga, por prepostos da Polícia Militar. No grupo dos cinco fugitivos também se encontram Danilo Souza Alves, Adebir Santana Santos, José Lucas Rocha Gomes e Erisvaldo Silva. Diligências estão sendo feitas na tentativa de recapturar os fugitivos. O setor de carceragem do Complexo Policial de Jequié, funciona em condições precárias há cerca de dois anos, com a estrutura parcialmente destruída após duas rebeliões feitas pelos presos reclamando das condições do local. Logo após a sua chegada em Jequié, no início de março, o coordenador da 9ª Coorpin, Fabiano Aurich, falou que é sua intenção transformar o módulo da carceragem em depósito do material apreendido pela polícia. “Cada preso colocado na carceragem da delegacia representa um policial civil sendo retirado de sua função investigativa”, disse o delegado regional revelando sua preocupação com a destinação do policial civil para a vigilância de presos em delegacias. Uma parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária vem permitindo nos últimos meses, que presos temporários (ainda não julgados pela Justiça) sejam conduzidos para o Conjunto Penal de Jequié. No presente momento, quatro presos nessa condição aguardam a decisão judicial.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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