Foi enterrado no fim da manhã desta quarta-feira (13), em Ilhéus, no sul do estado, o corpo do padre Raimundo Reinan Valete. O padre foi morto a facadas no último domingo ao lado da casa paroquial em Angical, no oeste do estado. Antes do enterro foi realizada uma missa em homenagem ao religioso que nasceu em Ilhéus. Na segunda-feira (11), dois homens foram identificados como suspeitos de matar o padre. Segundo informações da Polícia Civil, um dos autores do crime é do estado de Goiás e costumava hospedar-se na casa paroquial. A identidade do suspeito está sendo preservada. O segundo homem apontado pelas investigações também não teve o nome revelado. Segundo a polícia, ele é natural da cidade de Barreiras. Os dois permaneciam foragidos até por volta das 14h40 desta segunda-feira. O pároco foi assasinado na noite de domingo (10), por volta das 22h, no quintal da casa paroquial, em Angical. Segundo a polícia, os autores do crime fugiram com o veículo da vítima, um Corsa Sedan, além de roubarem a carteira dele, onde havia documentos pessoais e quantia de dinheiro. Uma testemunha ouvida pelo delegado Carlos Roberto de Freitas, titular da Delegacia Territorial (DT) local, informou que os homens já estavam dentro da casa quando o padre retornou da igreja, após celebrar a missa dominical. A testemunha disse, ainda, ter visto o goiano no imóvel, em outras oportunidades, e que ele tinha acesso ao controle remoto do portão da garagem. As armas utlizadas no crime foram abandonadas no local e foram encaminhadas para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT). A polícia informa que, ao ser assassinado, o padre usava uma bermuda e estava sem camisa. Ele teria tentado se defender dos agressores, entrando em luta corporal com eles. A polícia investiga a participação de outras pessoas no crime, classificado como latrocínio. Ele estava na região oeste do estado desde 2011 e atuava na paróquia de Angical há quatros anos. (G1)
O Brasil possui a maior biodiversidade do mundo. De cerca 1,5 milhão de espécies catalogadas pelos cientistas, 13% estão espalhados pelos biomas brasileiros. Por Afonso Capelas Jr. Foto de Araquém Alcântara Perereca-castanhola ( Itapotihyla langsdorffii ): Habita a Mata Atlântica do litoral brasileiro. Os anfíbios formam a base da cadeia alimentar, e no país está a maior diversidade do mundo, com mais de 800 espécies catalogadas. Essa variedade reflete-se na diversidade da fauna predadora. Um minúsculo sapinho amarelo que se conta em milímetros pula da unha da bióloga em Santa Catarina. É o pingo-d'ouro, um dos menores anfíbios do mundo, catalogado pela ciência apenas nos anos 1990 e endêmico da Mata Atlântica. No extremo norte do Pará, uma rã coaxa tão insistentemente que inquieta o tarimbado biólogo holandês Marinus Hoogmoed. É um exemplar de Leptodactylus myersi , só encontrado na região amazônica do Escudo das Guianas. O coaxo fascina o biólogo, que não o reconhece ao primei...
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