A presidente Dilma Roussef participou na manhã de sexta-feira (09/11) ao lado do governador Jaques Wagner, do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, entre outras autoridades, da inauguração da primeira etapa da Adutora do Algodão, no município de Malhada, região de Guanambi. A obra que dará acesso à água de qualidade a cerca de 110 mil moradores do sudoeste baiano representa investimento, de R$ 140 milhões, executado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa). A adutora leva água do Rio São Francisco para abastecer, na primeira etapa, Guanambi, Malhada, Candiba, Iuiú, Palmas de Monte Alto, Pindaí e Matina, além dos povoados de Mutans (Guanambi), Pilões (Candiba), Julião (Malhada) e Pajeú do Vento (Caetité). Quando a segunda etapa estiver concluída, vai atender Caetité e Lagoa Real. Durante a cerimônia foi anunciada a segunda etapa da Adutora do Algodão, orçada em R$ 55 milhões, que vai atender 55 mil pessoas nas sedes municipais de Caetité e de Lagoa Real e nas localidades rurais de Morrinhos, Maniaçu e Ibitira. Em Salvador a presidente preside a16º Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Sudene, com governadores do Nordeste.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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