A Guarda Municipal de Jequié definiu a data de 2 de janeiro do próximo ano para a eleição por parte de seus integrantes de uma lista tríplice, na qual, a prefeita do município fará a nomeação do próximo diretor e sub-comandante da instituição. A GMJ passará a partir daí a ser administrada por um membro do seu próprio efetivo. O novo sistema, tão almejado pelos guardas municipais, entrará em vigor após a aprovação da Lei 1.898/2012 de 24 de outubro deste ano, que modificou o artigo 1º da Lei 1.631 de 29 de dezembro de 2004. O projeto aprovado por unanimidade, de autoria do vereador José Simões de Carvalho (PP), estabelece que, “os cargos de Diretor e Sub-comandante da Guarda Municipal de Jequié – Cargos em Comissão, Símbolo CC-2, deverão recair sobre integrantes da Guarda Municipal”, sendo obedecidos como requisitos “ser escolhido pelos integrantes em votação por lista tríplice, enviada ao prefeito municipal, que nomeará um dos nomes constantes da lista; possuir o 2º grau completo, estar exercendo a função de Guarda Municipal há mais de 10 anos, tenha conhecimento comprovado na área de segurança pública e que não esteja respondendo processo administrativo municipal e na Justiça Federal ou Estadual”, estabelece ainda na Lei que “o fardamento será azul marinho, que é o padrão nacional para as guardas municipais”. Extraoficialmente o blog tem informação de que três GMJ – Frankney, Farias e Josafá – se movimentam no sentido de apresentarem seus nomes para avaliação dos colegas na futura eleição. Com informações Jequié Repórter.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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