A Guarda Municipal de Jequié definiu a data de 2 de janeiro do próximo ano para a eleição por parte de seus integrantes de uma lista tríplice, na qual, a prefeita do município fará a nomeação do próximo diretor e sub-comandante da instituição. A GMJ passará a partir daí a ser administrada por um membro do seu próprio efetivo. O novo sistema, tão almejado pelos guardas municipais, entrará em vigor após a aprovação da Lei 1.898/2012 de 24 de outubro deste ano, que modificou o artigo 1º da Lei 1.631 de 29 de dezembro de 2004. O projeto aprovado por unanimidade, de autoria do vereador José Simões de Carvalho (PP), estabelece que, “os cargos de Diretor e Sub-comandante da Guarda Municipal de Jequié – Cargos em Comissão, Símbolo CC-2, deverão recair sobre integrantes da Guarda Municipal”, sendo obedecidos como requisitos “ser escolhido pelos integrantes em votação por lista tríplice, enviada ao prefeito municipal, que nomeará um dos nomes constantes da lista; possuir o 2º grau completo, estar exercendo a função de Guarda Municipal há mais de 10 anos, tenha conhecimento comprovado na área de segurança pública e que não esteja respondendo processo administrativo municipal e na Justiça Federal ou Estadual”, estabelece ainda na Lei que “o fardamento será azul marinho, que é o padrão nacional para as guardas municipais”. Extraoficialmente o blog tem informação de que três GMJ – Frankney, Farias e Josafá – se movimentam no sentido de apresentarem seus nomes para avaliação dos colegas na futura eleição. Com informações Jequié Repórter.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
Comentários